Ao brincar, a criança enferma que, em geral, tem um retrocesso em seu desenvolvimento é estimulada e readquire autoconfiança, consegue comunicar-se e cria coragem para ultrapassar a adversidade. Brincar no hospital permite à criança encontrar um sentido de normalidade em um ambiente estranho. Sobre o brinquedo terapêutico, é correto afirmar:
O enfermeiro deve conhecer a técnica do brinquedo terapêutico, mas quem a aplica é o recreacionista, que geralmente é um profissional voluntário.
O papel mais importante do enfermeiro com o brinquedo é a supervisão das atividades de compra, catalogação e organização na brinquedoteca.
O brinquedo deve ser manipulado pela criança dentro da brinquedoteca e não no leito, com o objetivo de garantir a supervisão, o armazenamento e a higienização.
Na técnica do brinquedo terapêutico, o material é apresentado à criança, mas não identificado de imediato, para que ela decida o uso que fará dele.
A técnica do brinquedo terapêutico deve ser direcionada, diretiva, e o enfermeiro deve informar à criança qual o brinquedo específico deverá primeiro ser utilizado durante a sessão.