A embolia pulmonar (EP) é um distúrbio potencialmente fatal causado, de modo geral, por coágulos sanguíneos que se formam nas veias profundas das pernas e migram para as artérias pulmonares, obstruindo parte da árvore vascular pulmonar.
Em relação a essa condição, é correto afirmar que
medidas comumente adotadas para minimizar ou prevenir atelectasias, tais como o estímulo à respiração profunda e a espirometria de incentivo, estão contraindicadas para todos os pacientes com EP.
obesidade, repouso no leito por mais de três dias e catéteres venosos centrais consistem em fatores de risco moderados para o tromboembolismo.
os portadores de EP nem sempre apresentam sinais e sintomas óbvios, mas, quando presentes, os mais comuns são dispneia, dor torácica pleurítica, hipoxia, tosse e apreensão.
quando um trombo obstrui, de modo completo ou parcial, a artéria pulmonar ou seus ramos, o espaço morto alveolar é reduzido, e a área passa a receber pouco ou nenhum fluxo sanguíneo. Além disso, substâncias liberadas pelo coágulo fazem com que vasos e bronquíolos se contraiam, resultando em redução na resistência pulmonar, agravando o desiquilíbrio ventilação-perfusão.
frente à suspeita de EP de grau leve, deve ser realizada, imediatamente, a administração de 500 mg de ácido acetilsalicílico, VO, com a finalidade de reduzir a adesão plaquetária, o que interfere na produção de trombos.