Exemplos históricos, como a construção da BR-364,
mostram que a abertura ou o asfaltamento de uma estrada na
Amazônia, sem a adoção de medidas efetivas de controle,
promove a ocupação desordenada do solo e a destruição da
floresta. Nesse caso, o padrão de ocupação se repete e faz
lembrar a espinha de um peixe, com diversas pequenas
estradas perpendiculares à estrada principal. Desse modo,
amplia-se consideravelmente o impacto ambiental causado
pela rodovia.