Enquanto o fluxo bottom-up possui maior enfase na elaboração do sistema através de modelos e algoritmos, o fluxo topdown
parte da implementação em nível de transistor dos blocos necessários para a integração do sistema. Na prática,
ambos os fluxos ocorrem simultaneamente, sendo que dependendo dos recursos disponíveis e da maturidade da equipe
em relação ao projeto em execução é dada maior ênfase para um ou outro método. As mesmas ferramentas utilizadas
para o projeto bottom-up são também utilizadas para o projeto top-down, muito embora a implementação de modelos é
em geral facilitada pela utilização de simuladores específicos que interpretam Verilog-A ou Verilog-AMS e a criação de
floor-plan por ferramentas, como por exemplo o Preview expert ou similares.