Com o estudo fitossociológico, tem-se a base ecológica que é
indispensável para o entendimento da associação de espécies
e da diversidade florística de ambientes naturais e, ainda, para
o planejamento da utilização racional do recurso florestal.
A fitossociologia é uma ferramenta importante, sobretudo para
avaliar a efetividade da legislação florestal vigente com vistas
à proteção dos recursos naturais; para compreender o
relacionamento entre homem e floresta; para a valorização da
floresta em pé; e para o desenvolvimento de tecnologias de
utilização de recursos florestais não-madeireiros. A densidade,
um dos principais e mais comuns índices fitossociológicos,
A
avalia o grau de participação das diferentes espécies
identificadas na comunidade vegetal e refere-se ao número
de indivíduos de cada espécie, dentro de uma associação
vegetal por unidade de área.
B
permite medir a potencialidade da floresta e constitui um
parâmetro útil para a determinação da qualidade de sítio.
É a medida de projeção da copa dos indivíduos sobre o
solo.
C
é a percentagem de ocorrência de uma espécie em número
de áreas de igual tamanho, dentro de uma comunidade.
Para a determinação da densidade, deve-se controlar a
presença ou ausência da espécie em uma série de amostras
de tamanho uniforme, independentemente do número de
indivíduos.
D
caracteriza-se pelo número de árvores e por suas
dimensões, que determinam o seu espaço dentro da
biocenose florestal, desde que as árvores apareçam em
grupos.
E
é o quociente entre a quantidade de árvores expressa por
unidade de volume e a área total ocupada por essas
árvores.