No desenvolvimento e preparo de cápsulas de gelatina
dura, deve-se
A
optar sempre por operações automatizadas, que são
mais precisas e confiáveis.
B
ter um cuidado ainda maior na mistura e homogeneização
de fármacos que são usados em alta dosagem,
em relação aos de baixa dosagem, pois
qualquer erro pode resultar em consequências terapêuticas
graves.
C
optar pela adição de um diluente que proporcione um
volume adequado na cápsula e permita maior coesão
entre os pós, facilitando a transferência para o
interior dos invólucros.
D
optar pela adição de um desintegrante, como a celulose
micro cristalina, que auxilia na ruptura do invólucro
e na distribuição do conteúdo no estômago.
E
garantir que o tamanho das partículas e a densidade
dos componentes não ativos sejam maiores que do
fármaco empregado, a fim de atingir uma distribuição
mais uniforme.