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O belo é sempre extravagante. Não estou querendo insinuar que seja voluntária e friamen...

O belo é sempre extravagante. Não estou querendo insinuar que seja voluntária e friamente extravagante, pois nesse caso seria um monstro descarrilado dos trilhos da vida. Quero dizer que o belo sempre contém um pouco de extravagância ingênua não deliberada e inconsciente e que essa extravagância é o que o leva particularmente a ser belo.


Charles Baudelaire. A exposição universal de 1855.

In: Cassiano Cordi e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione,

2007, p. 298 (com adaptações).


Considerando-se as informações do texto precedente, é correto afirmar que, de acordo com Charles Baudelaire, a extravagância é uma

A

consequência do belo.

B

característica do belo.

C

causa do belo.

D

indefinição do belo.

E

indefinição do belo.