Segundo Marilena Chaui (Convite à filosofia. São Paulo:
Ática, 2006, p.81), no final do século XIX e início do
século XX, a preocupação com o transcendental reapareceu
com a filosofia de Edmund Husserl, a fenomenologia.
A discussão do dilema entre o inatismo e o
empirismo é retomada por Husserl a partir das discussões
sobre os fundamentos da lógica e da matemática e prossegue
quando o filósofo procura determinar as condições
a priori de possibilidade da Filosofia como ciência rigorosa.
Baseado nessa afirmação, pode-se dizer que a
fenomenologia, para Husserl, é a descrição
A
das experiências da consciência como atividade de
conhecimento.
B
das experiências da consciência na história.
C
das mutações do fenômeno tal como aparece na
experiência sensível.