Na obra Para a genealogia da moral, Friedrich Nietzsche
sustenta que o indivíduo soberano é o fruto maduro do
processo civilizatório, da moralidade do costume. Esse autor
define o indivíduo soberano como aquele
A
a quem é lícito fazer promessas, por possuir uma memória
da vontade.
B
que estabelece os padrões valorativos de uma dada
comunidade.
C
que é capaz de viver em isolamento, independente
de seus concidadãos.
D
a quem tudo é permitido, por possuir um padrão superior
de valoração.