Na obra Crítica da faculdade do juízo, Kant assinala que
os juízos estéticos são reflexivos, não determinantes, porque
A
subsumem o particular em um universal previamente
dado.
B
encontram o universal a partir de algo particular dado.
C
exprimem o movimento interno de comprazimento do
sujeito que julga.
D
correspondem à dinâmica da faculdade da apetição.