Para Immanuel Kant, o indivíduo moral não visa à felicidade
em suas ações, mas ao cumprimento do dever que o
torna digno dela. Não obstante, na obra Fundamentação
da metafísica dos costumes, ele sustenta que a busca por
assegurar a própria felicidade seria um dever indireto, porque
A
atestaria que há uma ordem moral no mundo.
B
afastaria a tentação para a transgressão dos deveres
decorrente do sofrimento.
C
faria coincidir liberdade e natureza na condição humana.
D
consistiria na realização do propósito da natureza
para o homem.