Qualquer nível de amputação em membro inferior pode ser protetizado com eficiência, desde o pé até a pelve. Os componentes protéticos são mais ousados tecnicamente, sua “biomecânica” é bem funcional e a variedade dos componentes é vasta, dando oportunidade ao paciente para reabilitar-se fisicamente após o devido treinamento. De acordo com o contexto das amputações e próteses de membros inferiores, qual alternativa corresponde à resposta CORRETA?
Na amputação transmetatarsiana, o coto quase sempre possui ótima cobertura das partes moles, o que evita a dor durante a deambulação. A prescrição da prótese (calçado) inclui solado firme para que não pressione a face anterior do coto com a dobra do sapato.
Na desarticulação médio-tarsiana, o coto é extremamente curto, apresentando grande desequilíbrio de forças com total predomínio da musculatura posterior, levando ao equinismo.
A amputação de Syme é caracterizada como supramaleolar com deposição de parte do calcâneo sobre a base de amputação tíbio-fibular. É um coto bastante funcional.
A amputação de Pirogoff é carcaterizada por ser uma amputação supramaleolar com deposição do coxim amortecedor do calcanhar e sua pele, na base da aputação.
A amputação de Choppart apresenta um excelente nível de amputação para protetização, a marcha é quase sempre perfeita e as complicações são mínimas.