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Na fase de reabilitação cardiovascular existem estratificações de risco que podem ser c...

Na fase de reabilitação cardiovascular existem estratificações de risco que podem ser classificados de risco alto até o baixo. Há características que os diferenciam. Nesse sentido, relacione a Coluna à Coluna 2.


Coluna 1

1. Risco Alto.

2. Risco Intermediário.

3. Risco Baixo.


Coluna 2

( ) Ausência de sinais e sintomas de isquemia miocárdica ou de outra sintomatologia anormal ao esforço físico.

( ) Baixa capacidade funcional no TE [menor que 5 equivalentes metabólicos (MET)] ou no TCPE [classificação de Weber C e D ou consumo de oxigênio (VO2) abaixo de 60% do predito para idade e sexo].

( ) Sinais e sintomas de isquemia miocárdica em baixa carga (abaixo de 6 MET ou de VO2 de 15 ml.kg-1.min).

( ) Moderada capacidade funcional no TE – Teste Ergométrico – (entre 5 e 7 MET) ou no TCPE (classificação de Weber B ou VO entre 60 e 85% do predito para idade e sexo).

( ) Boa capacidade funcional no TE (superior a 7 MET) ou no TCPE (classificação de Weber A ou VO acima de 85% do predito para idade e sexo).

( ) Sinais e sintomas de isquemia em carga acima de 6 MET ou com VO2 acima de 15 ml.kg-1.min.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

A

1 – 2 – 2 – 3 – 1 – 3.

B

3 – 2 – 1 – 1 – 2 – 3.

C

3 – 1 – 1 – 2 – 3 – 2.

D

2 – 3 – 3 – 1 – 2 – 1.