Homem, 44 anos, 1.65m, peso ideal: 61 kg, admitido na Emergência por Pancreatite Aguda. Apresentou um quadro de Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) de rápida evolução e hipoxemia refratária ao aumento da oferta de oxigênio. Evoluiu com necessidade de intubação orotraqueal e foi encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Estava hipotenso e taquicárdico, com infiltrados alveolares difusos nos quatro quadrantes pulmonares, na radiografia torácica. Foi colocado em Ventilação Mecânica Invasiva (VMI), com os seguintes parâmetros: modo Assistido/Controlado (A/C) a Volume, Volume Corrente (VC): 480ml, Fluxo Inspiratório: 60L/min, frequência respiratória: 18 ipm, Pressão Positiva Expiratória Final (PEEP): 5 cmH2O, Fração Inspirada de Oxigênio (FiO2): 100%, Saturação Arterial de Oxigênio (SatO2): 92% e Índice de Oxigenação (IO) = 82. Considerando-se o cenário clínico exposto acima, que ajuste ventilatório deve ser realizado como estratégia protetora da ventilação mecânica