Na avaliação fisioterapêutica de um paciente com comprometimento cardiorrespiratório, é de suma importância a monitorização cardiorrespiratória, que inclui, dentre outros itens, a oximetria de pulso, o teste de caminhada de seis minutos e a avaliação da musculatura respiratória, dos volumes e fluxos pulmonares e do pico de fluxo expiratório. No caso de um paciente com hiperresponsividade brônquica, é mais importante avaliar:
a manovacuometria, a que mensura tanto a PImax, indicando fraqueza da musculatura inspiratória, quanto a PEmax, analisando a eficácia da tosse.
a medida do pico de fluxo expiratório, que identifica e monitora o progresso da limitação ao fluxo aéreo, avaliando sua severidade, variação e resposta ao tratamento.
a espirometria, um teste não invasivo que mede os fluxos e todos os volumes pulmonares e avalia a função ventilatória.
a oximetria de pulso, que monitora a saturação periférica da hemoglobina de oxigênio, sendo dependente da perfusão periférica.