As complicações respiratórias são as principais consequências negativas das cirurgias torácicas. Independentemente das condições pré-operatórias, o ato anestésico, a incisão cirúrgica e a manipulação dos tecidos contribuem para a alta incidência dessas complicações. A lesão do nervo frênico, com a consequente paralisia do diafragma, é uma complicação respiratória grave da cirurgia torácica.
Deve-se suspeitar de paralisia diafragmática nos seguintes casos:
movimentação paradoxal do diafragma durante a respiração espontânea, retificação da hemicúpula diafragmática no raio- X de tórax e capacidade residual reduzida.
movimentação anormal do diafragma durante a respiração espontânea, elevação da das costelas posteriores no raio-X de tórax e capacidade residual reduzida.
elevação da hemicúpula diafragmática no raio-X de tórax, aumento do ângulo do seio gosto frênico homolateral e capacidade vital reduzida.
movimentação paradoxal do diafragma durante a respiração espontânea, elevação da hemicúpula diafragmática no raio-X de tórax e capacidade vital reduzida.
movimentação paradoxal do diafragma durante a respiração espontânea, retificação da hemicúpula diafragmática no raio-X de tórax e capacidade residual funcional aumentada.