São considerados neonatos ou lactentes com indicadores de risco para deficiência auditiva, EXCETO, aqueles que apresentarem os seguintes fatores em suas histórias clínicas (JCIH, 2007; LEWIS et al., 2010).
Infecções bacterianas ou virais pós-natais como citomegalovírus, herpes, sarampo, varicela e meningite
Infecções congênitas (toxoplasmose, rubéola, gripe, herpes, sífilis, HIV).
Preocupação dos pais com o desenvolvimento da criança, da audição, fala ou linguagem.
Traumatismo craniano.
Antecedente familiar de surdez permanente, com início desde a infância, sendo assim considerado como risco de hereditariedade.