O Sistema Único de Saúde (SUS) está propondo as Redes de Atenção à Saúde (RAS) como modelo de atenção à saúde e organização do sistema desde 2011. Sobre as RAS, é verdadeiro afirmar que:
A participação da fonoaudiologia nas RAS está vinculada apenas à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência em virtude dos Centros Especializados em Reabilitação, visto que é o ponto de atenção de maior pertinência para a atuação fonoaudiológica.
Todo profissional fonoaudiólogo que atua no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) deve ser visto como participante de todas as Redes de Atenção à Saúde (RAS) existentes no seu município, visto que a atenção primária deve ser considerada centro integrador e de comunicação.
O profissional fonoaudiólogo que atua no âmbito hospitalar, pelo fato de atuar em um espaço delimitado, não pode ser considerado como participante das Redes de Atenção à Saúde.
A Rede Cegonha está voltada para atenção ao parto e nascimento, portanto não é um âmbito de atuação profissional da fonoaudiologia.
A Rede de Atenção Psicossocial não se constitui mais como um locus de atuação fonoaudiológica, pois com a criação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, os Centros Especializados em Reabilitação passaram a acolher os usuários com Transtornos Globais do Desenvolvimento.