As projeções cartográficas são técnicas destinadas a representar um objeto esférico, com três dimensões – o planeta Terra –, numa folha de papel plana com duas dimensões. Sobre as projeções cartográficas – e suas principais características – relacione a Coluna 1 à Coluna 2.
Coluna 1
1. Projeção de Gall-Peters.
2. Projeção de Robinson.
3. Projeção de Goode.
4. Projeção de Mercator.
Coluna 2
( ) É conhecida também como “projeção descontínua”. Os mapas nesse tipo de projeção apresentam, em geral, exatidão e riqueza de detalhes, mas fica difícil calcular as distâncias por conta dos “cortes” ou interrupções na projeção.
( ) É uma projeção conforme, que se preocupa basicamente com as formas e nem tanto com o tamanho relativo de cada área. Reproduz as áreas intertropicais com maior exatidão. Porém exagera na projeção das áreas temperadas e polares.
( ) É uma projeção do tipo cilíndrica equivalente, ou seja, tem preocupação maior não com as formas, mas com a proporção – com o tamanho relativo de cada área mapeada. Procura apresentar maior fidelidade quanto ao tamanho das áreas, embora acabe distorcendo os formatos apresentados.
( ) Criada já no século XX – nos anos 60 – é, muitas vezes, reconhecida com uma projeção do tipo intermediária – nem equivalente e nem conforme – e procura chegar a um meio-termo, mantendo mais ou menos as formas e as proporções entre as áreas mapeadas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
3 – 1 – 2 – 4.
4 – 3 – 2 – 1.
2 – 1 – 4 – 3.
3 – 4 – 1 – 2.
2 – 4 – 1 – 3.