A partir da análise de Ruy Moreira (2011) sobre a renovação do pensamento geográfico brasileiro a partir de 1978, é correto afirmar que a "fase lacosteana" teve como principal impacto no ensino e na prática da geografia:
A introdução de uma perspectiva crítica voltada para os interesses políticos c a instrumentalização da geografia pelo poder.
A valorização dos aspectos estéticos das paisagens geográficas e sua relação com o turismo e a cultura regional.
A defesa de uma geografia ideológica neutra, afastada das influências do contexto político e social.
A criação de novos conceitos e métodos, priorizando apenas a descrição técnica e quantitativa dos fenômenos espaciais.
A substituição da análise social por um foco exclusivo na cartografia e no uso das tecnologias de informação geográfica.