Poder-se-ia dizer que "os geógrafos não estão falando a mesma linguagem, nem sobre o mesmo planeta". Com base nas falas dos personagens, é possível afirmar que a figura
A
n.º 1 evidencia características da Geografia tradicional, que é centrada na observação e na
descrição, particularmente do quadro natural, sendo comumente estruturada em três partes:
aspectos físicos, humanos e econômicos.
B
n.º 2 mostra aspectos de uma Geografia crítica, que é subsidiada por modelos matemáticos, com o
objetivo de auxiliar na organização do espaço por meio de fluxos, sistemas e equações numéricas.
C
n.º 3 representa um personagem que aborda a Geografia quantitativa, cuja denominação advém
principalmente de uma postura diante da realidade existente anteriormente, um desejo de ruptura
com o pensamento anterior da Geografia tradicional.
D
n.º 4 evidencia aspectos da corrente chamada Geografia da Percepção, que se vale da Psicologia
para elaborar sua base teórico-metodológica, introduzindo em seus procedimentos metodológicos
investigações sobre a maneira como as pessoas sentem o espaço em que vivem.