Carl Ritter e Alexander Humboldt ofereceram, em suas obras,
um discurso que criou a nova ciência geográfica,
simultaneamente cosmológica e regional, o que fez do
geógrafo um observador da natureza capaz de somar prazer
estético e prazer intelectual para compreender as leis naturais;
tais princípios estavam presentes no pensamento e na prática
nacionalista europeia do final do século XIX, dependentes de
análises sistemáticas e particulares sobre o território.