Com relação à petrogênese e petrografia sedimentar, identifique entre as alternativas abaixo, aquela cujo conceito expresso está errado (INCORRETO):
Conforme Krynine (1948), cerca de vinte espécies mineralógicas compõem 99% das rochas sedimentares.
O nome de uma rocha sedimentar surge de sua descrição; ou seja, das suas propriedades físicas (fundamentalmente a granulometria) e propriedades mineralógicas e químicas (composição), levando em consideração sua identificação genética (clástica, química ou orgânica). Portanto, nomes mais bem descritivos são mais completos.
Em termos petrográficos, se os clastos de um sedimento apresentam-se do tamanho de areia, então a rocha denomina-se: areia (quando inconsolidada) ou arenito (quando litificada). Se os clastos são predominantemente quartzosos, a rocha é denominada arenito quartzoso; e se houver mistura de feldspato, a rocha é denominada arenito arcosiano ou, simplesmente, arcósio; já, quando a rocha for composta por uma mistura de areia, silte e argila, então denomina-se de graywacke (grauvaca).
As rochas sedimentares de gênese química, às vezes são agrupadas e referidas como rochas sedimentares não-clásticas. Elas são compostas por minerais que se cristalizam a partir de íons precipitados em uma solução aquosa saturada, por causa da evaporação das águas; por essa razão são denominadas genericamente por “evaporitos”; tendo como exemplos: calcirruditos, bioesparitos, lutitos e calcários, entre outras rochas.