Uma rocha ígnea que possua minerais de tamanhos visíveis a “olho nu” encontrados em meio a uma massa vítrea e afanítica pode indicar:
existência de duas fases genéticas de cristalização; uma primeira fase extrusiva que, precocemente, passou para uma segunda fase intrusiva.
A existência de duas fases genéticas de cristalização; uma primeira fase intrusiva que, precocemente, passou para uma segunda fase extrusiva.
A existência de apenas uma fase genética, típica das rochas ígneas intrusivas hipabissais.
A existência de duas fases genéticas de cristalização, ambas na fase extrusiva.