Dobras ocorrem em diversas escalas e podem ser classificadas em sinclinais e anticlinais, sendo comum a ocorrência de dobras menores (parasitas) que, pela sua geometria, permitem identificar a estrutura dobrada maior. A figura abaixo apresenta duas dobras maiores com a identificação da geometria das dobras parasitas, nas quais a camada cinza define o dobramento regional, o que permite inferir que a dobra maior à esquerda (I) é um sinclinal, e, à direita (II), um anticlinal.
