Dentre as consequências da Reforma protestante iniciada na Alemanha, cita-se:
O surgimento de novas igrejas em toda a Europa, a exemplo da Igreja Ortodoxa Grega, levando a maioria dos países europeus a reverem sua religião oficial e não mais reconhecerem a autoridade papal.
A reorganização administrativa e missionária da Igreja Católica para fazer frente à forte atração que as religiões não cristãs, então emergentes, passam a exercer na população camponesa.
A divisão da nobreza europeia entre reinos católicos e protestantes, causando guerras por motivos religiosos, entre outros fatores, a exemplo da Guerra dos Trinta Anos.
A eliminação de determinadas práticas arraigadas na Igreja Católica, denunciadas pelos protestantes, como a cobrança de dízimo, a condenação por heresia e a instituição do celibato.
A mudança na forma da escolha do Papa, agora por meio de eleição, e a simplificação dos rituais católicos, a exemplo da substituição do uso do latim por línguas vernáculas, nas missas e em outras celebrações eucarísticas.