Nas últimas décadas, a filosofia pós-colonial tem considerado a formação cultural iluminista como:
mecanismo de estímulo ao desenvolvimento social e econômico de países e povos do Sul Global
espaço de reprodução de saberes plurais, que consegue conectar experiências particulares em busca de uma relação de respeito à identidade cultural dos povos
estratégia discursiva de dominação, na qual o saber não europeu é artificialmente tratado como um diferente inferiorizado, que deve aderir unilateralmente aos valores europeus
meio de progresso político e econômico, que pode instaurar valores emancipatórios em todo mundo