Imagem de fundo

Observe a imagem a seguir: Negros de carro. Gravura de Jean Baptiste Debret (1834).A gr...

Observe a imagem a seguir:


Negros de carro. Gravura de Jean Baptiste Debret (1834).


A gravura de Debret foi utilizada como atividade disparadora para sequência didática sobre escravidão urbana e racismo estrutural, na concepção de Silvio de Almeida.


A respeito dessa atividade, é possível afirmar que a gravura

A

permite ampliar o entendimento sobre a escravidão no Brasil colonial, pois apresenta formas de escravidão urbana não pautadas no abuso e na violência.

B

auxilia na comparação com outros tipos de escravismo contemporâneos, nas plantations das Antilhas francesas, do sul dos Estados Unidos e holandesas em Java.

C

potencializa o debate sobre as marcas deixadas pela escravidão e pelo colonialismo, já que o racismo contemporâneo é um resquício do regime escravocrata.

D

explicita a diferença entre o escravismo brasileiro e norte-americano, o primeiro gerando um racismo de conotação étnica, enquanto o segundo uma desigualdade de classe.

E

ajuda a refletir sobre o racismo como uma manifestação das estruturas do capitalismo, sendo a desigualdade racial um elemento constitutivo das relações mercantis e de classe.