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De acordo com o historiador Marcos Napolitano, “em relação às fontes, para a História d...

De acordo com o historiador Marcos Napolitano, “em relação às fontes, para a História do século XX (e parte do XIX), os estudos de História Contemporânea não apenas contribuíram com novos objetos e problemas, mas sobretudo com novos documentos primários. As fontes audiovisuais (cinema, fotografia), sonoras (fonogramas musicais, registros radiofônicos) e orais (depoimentos vivos) se juntaram às tradicionais e cultuadas fontes escritas, acrescidas, por sua vez, do vasto material produzido pela imprensa diária. As fontes audiovisuais, sonoras e orais, vêm ganhando, desde os anos 60 e 70, um reconhecimento cada vez mais forte para o estudo do passado e, dada a necessidade de uma abordagem específica da sua linhagem e conteúdo, têm se constituído em um grande foco de debates”.

(NAPOLITANO, Marcos. Pensando a Estranha História Sem Fim. In: ____. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Editora contexto, 2003, p 170.)


Com base na obra citada e nas fontes, o autor conclui que:

A

são fontes bastantes utilizadas, porém são ilusórias e inferiores. Sua utilização como fontes de ensino de História para as classes fundamentais não são necessariamente seguras e não se consolidaram, mesmo que um ou outro professor (a) utilize-as.

B

tanto as fontes audiovisuais (cinema, fotografia), sonoras (fonogramas musicais, registros radiofônicos) e orais, não são vistas ainda como fontes de ensino de História para as classes fundamentais pela política educacional, portanto ainda que utilizadas esporadicamente por um ou outro professor (a), portanto continuam os debates sobre elas.

C

sua utilização como fontes de ensino de História para as classes fundamentais também vem se consolidando, já não mais como prática esporádica de um ou outro professor(a), mas como sugestão nos próprios documentos da política educacional oficial.

D

as fontes audiovisuais, sonoras e orais, vêm ganhando, desde os anos 60 e 70, um reconhecimento cada vez mais forte para o estudo do passado, mas não geram bons debates entre os historiadores, por isso são utilizadas de maneira esporádica pelos professores (a) como sugerem as políticas educacionais oficiais.