[…] num artigo publicado em 1958, chamou a atenção para a importância das diferentes temporalidades na análise histórica. […] dividiu o tempo em três grandes categorias: o tempo curto, dos eventos; o tempo médio, das conjunturas; e o tempo longo, das grandes estruturas. A proposta de interpretação […] mostra como tempo histórico, diferente do tempo do calendário, não é linear: em toda análise histórica convivem durações, interrupções, dinâmicas próprias.
(Marieta de Moraes Ferreira e Renato Franco, Aprendendo história: reflexão e ensino. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013, p. 90)
O excerto apresenta o historiador
Jean Chesneaux.
Fernand Braudel.
Norbert Elias.
Georges Duby.
Roger Chartier.