“Sevilha, no século XVI, suscitou a admiração dos seus habitantes e dos estrangeiros, os elogios inflamados de poetas
e de humanistas locais, de viajantes e de artistas nascidos no seu solo ou vindos de países longínquos. Assim, muito
antes de o historiador francês Fernand Braudel ter afirmado que em Sevilha, no século XVI, é que pulsara o coração
do mundo, muito dos que viveram então na cidade tinham já compreendido a importância que ela adquirira no
contexto espanhol e universal.” O comércio e a navegação entre a Espanha e suas colônias, no contexto mercantilista
das Grandes Navegações e colonização da América,
A
eram controlados, na medida do possível, pelas Casas de Contratação e pelo sistema de porto único.
B
foram impulsionados principalmente pelo incentivo à cabotagem e às práticas de transporte realizados por bucaneiros
e corsários.
C
eram gerenciados tendo em vista a chamada “negligência salutar”, ou seja, havia um certo controle, mas não muito
rígido, das mercadorias.
D
só obtiveram sucesso a partir da utilização da iniciativa privada, através da criação das Companhias das Índias
Ocidentais e Orientais, subsidiadas pela coroa espanhola.