De acordo com Manual de Emergências Aquáticas (SOBRASA, 2019), a respeito do processo interativo que estabelece um modelo que permite esclarecer todas as fases do afogamento, seus gatilhos e diversas ações, bem como as intervenções pertinentes, em uma sequência cronológica alinhada com a experiência prática de especialistas na área. A esse processo, importantíssimo para entendimento do afogamento, é correto afirmar que:
Esse processo é chamado de linha do tempo do afogamento, ele mostra a visão completa do problema do afogamento indicando como planejar intervenções para sua redução ou mitigação. Durante a fase do pós-evento, pode-se destacar as ações direcionadas a uma ou mais pessoas após início do estresse ou desespero dentro da água, com objetivo de interromper um afogamento em progresso, a exemplo, temos ações como auto-resgate, resgate e sem resgate.
Esse processo é denominado cadeia de sobrevivência do afogamento, no qual seus cinco elos estão interligados e associados e o foco principal é a prevenção e ações de socorro ao afogado.
É o processo que possui fases diferentes e, portanto, ações que não estão interligadas, por se tratar da linha do tempo do afogamento, cujo principal foco repousa nas medidas de prevenção.
É chamado de linha do tempo do afogamento, na qual, na fase do pré-evento, encontra-se a preparação e a prevenção ativa e reativa, tendo como exemplo dessas, respectivamente, as medidas de instalar avisos de alerta ou perigo em áreas de risco, bem como apitar a um banhista(s) em risco e direcionar a segurança.
É o processo da linha do tempo do afogamento, no qual, na fase do evento, é possível compreender o problema, o cenário aquático, a faixa etária, o sexo, atividade, fator precipitante, época e hora, e assim, implementar uma correta prevenção.