Em 1996, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu uma classificação das práticas comuns na condução do parto normal, orientando para o que deve e o que não deve ser feito no processo do parto. Esta classificação foi baseada em evidências científicas concluídas através de pesquisas feitas no mundo todo. Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento integram o componente Parto e Nascimento da Rede cegonha, são “práticas demonstradamente úteis e que devem ser estimuladas na Categoria A”:
Transferência rotineira da parturiente para outra sala no início do segundo estágio do trabalho de parto
Administração profilática de ocitocina no terceiro estágio do parto em mulheres com risco de hemorragia no pós-parto, ou que correm perigo em consequência da perda de até uma pequena quantidade de sangue;
Esforço de puxo prolongado e dirigido (manobra de Valsalva) durante o segundo estágio do trabalho de parto
Estimulação do mamilo para estimular a contratilidade uterina durante o terceiro estágio do trabalho de parto.