Maria, servidora pública que, há cerca de dez anos, ocupava cargo de provimento efetivo no Estado do Tocantins, após regular aprovação em concurso público, tomou posse e entrou em exercício em cargo público diverso, vinculado ao mesmo ente federativo. Para sua decepção, foi inabilitada no estágio probatório relativo ao último cargo.
Nesse caso, Maria deve ser:
reintegrada ao cargo anterior, desde que este último esteja vago;
exonerada, cessando o seu vínculo funcional com o poder público;
readaptada ao cargo anterior, caso assim requeira, desde que este último esteja vago;
reconduzida ao cargo anterior e, se este último tiver sido provido, será aproveitada em outro;
revertida ao cargo anterior, ainda que este último esteja ocupado, o que pressupõe a prévia colocação em disponibilidade do respectivo ocupante.