Lucas, dezesseis anos, teve que ir ao posto de saúde, pois caiu sobre o braço jogando futebol. Ele se queixava de muitas dores, havendo suspeita de fratura. Como não estava acompanhado do responsável, o funcionário que o atendeu, alegando cumprir o que dispõe o Estatuto da Criança e do Adolescente, deu ao caso, a seguinte solução:
não o atendeu pois ele tem mais que quatorze anos;
o atenderia mediante a chegada do responsável;
teve atendimento imediato, uma vez que tem preferência;
seria atendido na sua vez pois havia muita gente na sua frente;
não foi atendido pois é considerado adulto, sendo encaminhado a um hospital de ortopedia.