A Constituição Federal de 1988 estabelece a Proteção Integral à Criança e ao Adolescente como responsabilidade da família,
sociedade e do Estado. Anos depois o ECA reafirma a responsabilidade estatal como provedor pela proteção desse segmento.
Essa nova perspectiva de proteção social procurou superar um modelo
A
paternalista com vistas à crimilazação das famílias.
B
clientelista que visava ao abrigamento de crianças e adolescente.
C
assistencialista que dependia de intervenção judicial.
D
punitivista como forma de diminuir a reincidência dos atos infracionais.
E
mercantilista visto que os abrigos recebiam por criança/adolescente institucionalizado.