Em síntese, depreende-se da leitura do segundo parágrafo que
a capacitação natural para a vida leva a tornar vicioso o jogo distributivo das riquezas disponíveis em cada ocasião.
as escolhas nas quais se faz justiça aos talentos das crianças e dos jovens tornam-se possíveis com a equidade das condições iniciais.
a condição familiar de origem não tem peso determinante no desenvolvimento das qualidades pessoais de uma criança.
as aspirações e os sonhos das crianças e dos jovens só se formularão quando tiverem alcançado alguma possibilidade de realização.
a dotação injusta de talentos individuais faz com que não haja equidade ao final do processo de distribuição das riquezas.