O Romantismo brasileiro encontrou no índio a sua mais autêntica expressão de nacionalidade. Sobre essa fase é incorreto afirmar:
Partindo do princípio de que o homem é originalmente puro, mas se corrompe com a civilização, Rousseau via o índio como o “bom selvagem”.
Para os escritores românticos, o índio era o verdadeiro representante da raça brasileira, mais que o branco e o negro. Isso também era resultado do trabalho dos jesuítas pela preservação da liberdade dos silvícolas.
No indianismo, havia liberdade poética e os temas eram republicanos e abolicionistas, numa constante busca de justiça e de identidade nacional.
Os principais representantes do Indianismo foram Gonçalves Dias, na poesia, e José de Alencar na prosa.