O autor desenvolve seu argumento pressupondo que o estudo da gramática deve:
pautar-se pela concepção behaviorista que tem no condicionamento sua base para moldar comportamentos.
produzir uma metalinguagem da língua em uso, para que o aluno perceba como os elementos linguísticos são gerados e como geram as sentenças.
orientar-se para a repetição de fórmulas, baseando-se no funcionalismo com o objetivo de mediar a aquisição e o uso das estruturas linguísticas do português.
resguardar a metalinguagem da gramática normativa, que tem se mostrado um eficiente instrumento de construção textual.