O personagem Rogério corrige o pai em relação ao uso do verbo haver, porém é interrompido no momento em que explicaria ao pai o motivo de seu equívoco. Assinale a alternativa que explica corretamente o motivo do erro de Luiz Otávio:
Neste contexto o verbo haver não vai para o plural, por tratar-se de um relato de tempo transcorrido.
O verbo haver nunca é conjugado no plural, ficando indefinidamente na terceira pessoa do singular.
O verbo haver em alguns contextos não apresenta sujeito, por exemplo, quando apresenta sentido de existir, como no caso da crônica.
O verbo haver, quando conjugado no futuro, o que é o caso mostrado na crônica, nunca apresenta sujeito, por isso ficaria no singular.
Como naquele contexto o verbo apresenta sujeito indeterminado, o verbo obrigatoriamente deve permanecer na terceira pessoa do singular.