A colocação dos pronomes oblíquos átonos é classificada de próclise (antes do verbo), de mesóclise (no meio do verbo) e de ênclise (depois do verbo).
A esse respeito, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que afirma sobre as frases transcritas do texto de Ruy Castro.
( ) Em “Eu me importo.”, não há regra clara para a colocação do pronome oblíquo átono e, por isso, ele pode assumir qualquer uma das três posições: antes, no meio ou depois do verbo.
( ) Na frase “E só vamos saber disso depois, quando não se pode fazer mais nada.”, o pronome oblíquo foi empregado antes do verbo porque o advérbio interrogativo “quando” exige a próclise.
( ) Na frase “Nos anos 60 e 70, burocratas dos governos Costa e Silva e Médici (...) deixaram material inestimável se perder.”, o pronome oblíquo está antes do verbo devido à presença do adjetivo “inestimável.”
( ) Em “Gravar material novo, de áudio ou de vídeo, em fitas contendo material já gravado, apagando-o, era praxe das gravadoras e TVs brasileiras até os anos 80.”, o pronome oblíquo foi empregado depois do verbo “apagando” por causa da pausa (vírgula) antes dele.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
F, F, V, V.
V, V, F, F.
V, V, V, F.
F, F, F, V.