As aspas indicam uma expressão usada fora de seu contexto habitual em
“Sou crítico de cinema” (linha 2).
Tive o prazer de estar na plateia, junto com alguns dos mais conhecidos críticos do Brasil e entusiastas da sétima arte, e acompanhamos atentamente sua “aula de mestre” (linhas 7 a 9).
Lembrou que, a cada semana, quando novos filmes são lançados, são as pessoas que escrevem sobre eles as responsáveis por dar “respeitabilidade artística” àquela obra (linhas 11 a 13).
Frodon destaca que a crítica tem que se parecer com “um convite” para que se explore algo novo (linhas 16 e 17).
Para Frodon, a chegada da internet, que deu voz a uma legião de críticos sem espaço nas grandes mídias, “abre novas possibilidades” (linhas 51 e 52).