A voz do personagem mescla-se à voz do narrador, configurando o chamado discurso indireto livre, no seguinte trecho:
Seria indelicado insistir na recusa. E depois, por que não ir àquela sala? (11o parágrafo)
Alguém, informado da viagem, pedira ao amigo que levasse uma encomenda a Assunção. (1o parágrafo)
– Não é preciso – objetou o meu amigo. – Posso esperar perfeitamente aqui mesmo. (7o parágrafo)
– Obrigado – respondeu o amigo. – Não desejamos nada. Ou você, João, deseja alguma coisa? (14o parágrafo)
– Eu? Eu acho que estou aqui de intrometido. (24o parágrafo)