A epígrafe do texto se relaciona com a tese defendida pela autora por
evidenciar um sentido positivo para a angústia como forma de autodescoberta.
considerar a angústia uma manifestação de aventura inerente ao ser humano.
equiparar o sentimento da angústia à sensação de perder-se de si mesmo.
observar a presença da angústia no relacionamento com a alteridade.
indicar a angústia como consequência do nosso tempo sombrio.