O cronista dirige-se explicitamente a seus leitores no seguinte trecho:
Não sei onde Valente ganhou esse belo nome; deve ter sido literatura de algum Braga, pois hei de confessar que só o vi valente no comer angu. (3o parágrafo)
Tio Maneco veio do sítio e, conversando com meu pai na varanda, não tirava o olho do cachorro. (4o parágrafo)
Terei então de abrir todo um livro e contar as façanhas de um deles que durou apenas onze anos, e se chamava Zig. (1o parágrafo)
Um dia, antes do remate de meus dias, ainda jogarei fora esta máquina de escrever e, pegando uma velha pena de pato, me porei a narrar a crônica dos Braga. (1o parágrafo)
Zig – ora direis – não parece nome de gente, mas de cachorro. E direis muito bem, porque Zig era cachorro mesmo. (2o parágrafo)