Verifica-se o emprego de vírgula para assinalar a supressão de um verbo em:
“É, meu filho, tudo isso pode ser muito bonito, mas pai de família que não tem plantação, não sei não...” (1o parágrafo).
“Minha terra é outra, minha gente não é esta, meu tempo é mais pausado, meus assuntos são mais humildes, minha fala, mais arrastada.” (2o parágrafo).
“Ando bem sem automóvel, mas sinto falta de uma charrete.” (5o parágrafo).
“Eis em torno de mim, a cingir-me como um anel, o Rio de Janeiro.” (3o parágrafo).
“Se aqui não vou à igreja, lá pelo menos frequentaria a doçura do adro, olhando o cemitério em aclive sobre a encosta, emoldurado em muros brancos.” (5o parágrafo).