Pensadores mencionados pelo autor do texto
repudiam explicações falaciosas sobre a capacidade de a música ser usada como ferramenta de perpetuação de mecanismos de alienação.
fazem uma apologia à música, pois ela se estabeleceria como fonte de alento e ânimo vital.
consideram que a música popular promove uma cultura de consumo superficial em detrimento de uma cultura de reflexão crítica.
advertem que a música seria capaz de evocar emoções perturbadoras e moralmente questionáveis.
defendem a ideia de que a música é uma forma de resistência contra a opressão.