Embora o texto 2 apresente uma linguagem predominantemente objetiva, diversas passagens exibem marcas da subjetividade do enunciador.
Dentre as alternativas abaixo, a única em que o elemento sublinhado NÃO é uma marca de subjetividade é:
“Um outro estudo de natureza qualitativa soma a esse panorama, já desolador, o elemento da coerção social.”
“Ou seja, urge otimizar as valiosas metodologias do urbanismo social para além de seus focos essenciais”
“Consagrado em Medellín, [...] o urbanismo social é um modelo que pode e deve ganhar maior robustez nas cidades.”
“Em uma complementaridade pungente ao relato mais técnico do levantamento epidemiológico, o estudo qualitativo dá voz ao sofrimento principalmente de mães, esposas e cuidadoras em geral [...].”
“Sabe-se que não são apenas as intervenções físicas que transformam o território, mas o tecido social de confiança, com articulação comunitária construída na vida coletiva e no exercício cidadão”