Quem ama a Lua realmente não se contenta em contemplá-la como uma imagem convencional.
Uma nova redação correta e coerente do período acima se estabelece em:
Reconhecer a Lua de uma forma convencional não satisfaz a quem efetivamente a ame.
Nenhuma imagem convencional da Lua pode ser contemplada com tal amor verdadeiro.
A contemplação da imagem convencional da Lua caracteriza-se por quem amar a Lua.
Somente ama de fato a Lua quem não se ater ao convencionalismo de sua própria imagem.
Não caberia contemplar a Lua a quem a ela se dedica através de uma imagem convencional.