Linguagem oral, oralização e oralidade são conceitos interligados, mas com distinções sutis.
Considerando as distinções sutis entre linguagem oral, oralização e oralidade, é correto afirmar que a linguagem oral:
Refere-se ao uso espontâneo da fala, caracterizado pela entonação, pausas e expressões faciais, enquanto a oralização é o processo de adaptação de um texto escrito para a fala, exigindo modificações na estrutura do texto original. Já a oralidade está relacionada à prática da fala como meio de comunicação predominante, especialmente em sociedades que priorizam a transmissão verbal de saberes e histórias, sem recorrer à escrita.
Refere-se a um tipo de comunicação rígida e estruturada, com regras sintáticas fixas, muito semelhante à escrita formal, enquanto a oralização consiste apenas na leitura de textos literários, sem qualquer transformação ou adaptação. A oralidade, por sua vez, refere-se ao uso exclusivo de recursos gráficos e visuais para transmitir ideias, sem depender da fala.
Caracteriza-se por ser um meio de comunicação fixo, sem variações de entonação ou pausas, sendo exatamente igual à escrita. A oralização, nesse caso, consiste na tradução de textos escritos diretamente para a linguagem corporal, sem qualquer alteração no conteúdo verbal. A oralidade é definida como o uso da fala apenas em situações formais, sem qualquer improvisação ou uso de expressões coloquiais.
É exclusiva do contexto literário, sendo usada apenas para a leitura de textos produzidos em prosa ou verso. A oralização, neste caso, envolve a leitura de textos de forma exata, sem qualquer alteração, e a oralidade se limita a contextos educacionais, onde o ensino é realizado exclusivamente por meios não verbais, como gráficos e diagramas.